Muito provavelmente você já ouviu falar sobre as pegadas de carbono, seja quando viaja de avião, assiste alguma matéria na TV ou pesquisa sobre o assunto. Também já deve saber como é importante adotar e implementar as medidas necessárias a fim de reduzi-la ao máximo, uma vez que isso também depende de cada um de nós em nosso dia a dia.
A pegada de carbono representa o volume total de gases de efeito estufa (GEE) gerado pelas atividades econômicas e cotidianas do ser humano. O dado é expresso em toneladas de dióxido de carbono (CO2) emitidas.
Assim como as pessoas, as indústrias também realizam atividades que geram gases de efeito estufa durante a fabricação, transmissão ou consumo de energia. A pegada de carbono corporativa mede todas as emissões de GEE das empresas e seu escopo, tanto as diretas e controladas pela empresa, quanto as indiretas.
Nós, da Carbonatech, também nos preocupamos com o tema! Nossas máquinas, por exemplo, são pensadas desde o projeto inicial para serem mais econômicas em todos os sentidos. Os equipamentos são menores e mais leves e, com isso, acabam gerando menos emissão de carbono no transporte, contribuindo com a sustentabilidade do nosso planeta.
Além disso, as máquinas da Carbonatech têm maior economia de utilização de CO2 durante o processo de envase, sendo todos os acionamentos programados no tempo certo e com baixa vazão. Assim, além de reduzir a pegada de carbono, todos os processos também resultam em economia de custos para o cliente final.
Como reduzir ou compensar a pegada de carbono nas empresas?
Como vimos, a pegada de carbono (termo derivado do inglês carbon footprint) calcula os impactos das atividades humanas no meio ambiente, considerando a quantidade de gases de efeito estufa emitida. Isso significa que, quanto maior for essa pegada, mais prejudicial é a atividade em questão.
O conceito é usado para calcular os danos causados por um conjunto formado não só por empresas, mas também pessoas, produtos em si e, até mesmo, nações e países inteiros. Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, inclusive, a pegada de carbono da humanidade é a principal responsável pelas mudanças climáticas que estamos enfrentando nas últimas décadas.
A gente sabe que mais do que entender como essa métrica é calculada, é preciso adotar estratégias que possam reduzir – ou compensar com outras iniciativas, como ações de reflorestamento ou compra de créditos de carbono, por exemplo – a pegada de carbono. Também sabemos que essa redução não acontece da noite pro dia, mas nunca é tarde para começar.
Confira uma lista de dicas simples, mas eficientes para sua empresa começar a reduzir a pegada de carbono:
- Melhorar a eficiência energética;
- Consumir energias de origem renovável (energia solar, por exemplo);
- Optar pelo pagamento de impostos verdes;
- Criar campanhas de conscientização interna, além de investir em projetos ambientais;
- Comprar toneladas de CO2 no mercado internacional de emissões;
- Otimizar produtos e serviços, entre outras ações durante todos os processos de criação, fabricação e vendas.
ESG e sustentabilidade
Outro termo muito utilizado nos últimos anos é o E.S.G. Essa é a abreviação da sigla, já traduzida para o português, “Ambiental, Social e Governança”. Esses são os três pilares por quais grandes empresas têm sido avaliadas, a fim de obter o seu desempenho em relação às práticas voltadas para o desenvolvimento sustentável.
Os critérios ESG estão totalmente relacionados a uma lista com 17 objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pelo Pacto Global, iniciativa mundial que envolve a ONU e várias entidades internacionais.
Com isso, dentro das empresas há maior responsabilidade e recursos disponíveis para realizar ações climáticas positivas, construindo um futuro mais sustentável e resiliente, investindo em áreas e ações onde os recursos realmente retornem positivamente para a sociedade e o mundo em que vivemos.
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Por uma indústria de bebidas mais verde
Ainda quando falamos sobre sustentabilidade na indústria de bebidas, não podemos deixar de destacar o uso das latas de alumínio. Esses recipientes são considerados uma alternativa mais sustentável aos plásticos, pois as latas são altamente recicláveis e podem ser recicladas infinitamente sem perder qualidade, tornando-se um recurso valioso na economia circular.
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